#301
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Oh doce amargura esta
Que de mim se apodera,
Roubando a esperança que me resta
Com a sua voz sincera.
[…]
"Sou pessoa, Forte e cobarde animal. Grito até que a alma me doa, Clamor de um pecado capital. […] Sou o que nunca fui, Tornei-me no que jamais serei. Nova calamidade que assim flui, Senil promessa que não quebrarei. Sou pessoa, Fútil ser onde o coração ecoa."
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