#179: Prefácio

0

Venerá-la-ei,
Mesmo que seja a minha ruína.
Amá-la-ei,
Sem qualquer receio da guilhotina.

Palavras duras,
Mas sentidas,
Que iluminarão as noites mais escuras
De um amor crivado de feridas.

Sobre mim

"Sou pessoa, Forte e cobarde animal. Grito até que a alma me doa, Clamor de um pecado capital. […] Sou o que nunca fui, Tornei-me no que jamais serei. Nova calamidade que assim flui, Senil promessa que não quebrarei. Sou pessoa, Fútil ser onde o coração ecoa."

0 comentários: